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Ordem: Didelphimorphia

Familia: Didelphidae

Espécie: Didelphis albiventris Lund.

Nomes Pupular: Gambá-de-orelha-branca

Distribuição Geografica: 

Descrição: "O gambá-de-orelha-branca Didelphis albiventris Lund 1840 é o maior dos marsupiais brasileiros, de porte médio (aproximadamente 1 kg), com coloração cinza, pela combinação de pêlos compridos pretos e curtos brancos, e as marcantes orelhas claras e uma faixa preta na face, que inclui os olhos. O principal objetivo é descrever quais aspectos da biologia do gambá favorecem sua sobrevivência no ambiente urbano. Este estudo apresenta uma descrição geral da espécie, incluindo morfologia, classificação, espécies relacionadas e aspectos da história natural. No cerrado, habitam desde matas de galeria, até áreas abertas, como os campos. Quando jovens, utilizam bastante as árvores e, na fase adulta, sobem nas árvores principalmente quando se sentem ameaçados. Depois de um período de gestação de 12 ou 13 dias, dão à luz, em média, nove filhotes (variando de 4 a 12), que migram para o marsúpio (bolsa), onde permanecem por aproximadamente dois meses. Quando deixam a proteção da mãe, estão prontos para sobreviver sozinhos. Comem, praticamente, de tudo (generalistas), desde invertebrados (insetos), frutas, ovos, até pequenos vertebrados (roedores, lagartos). Quando acuados, abrem a boca, num

comportamento agressivo. As características de D. albiventris o qualificam como animal generalista em dieta e seleção de habitat. Estes fatos, aliados à facilidade de reprodução e comportamentos, possibilitam a esse animal grande sucesso em ambientes rurais e urbanos bem arborizados (...)"

 

FONSECA, Luíza Eli Aparecida da. Adaptações de Didelphis albiventris       Lund. para o ambiente urbano. Monografia. Brasília – 2º semestre / 2003.

 

Espécie: Didelphis marsupialis Linnaeus.

Nomes Pupular: Gambá-comum, Gambá-de-orelha-preta, Gambá.

Distribuição Geografica: 

Descrição: "Didelphis marsupialis, o gambá-de-orelha-preta ou comum, é um marsupial de hábitos solitários e noturnos, refugiando-se de dia nos ocos de árvores, entre raízes ou sob montes de folhas secas (CABRERA e YEPES, 1960) ou ainda em forros de casas. São basicamente terrestres, utilizando o habitat arbóreo somente ocasionalmente, principalmente à procura de alimento (HUNSAKER II, 1977) que se constitui de pequenos vertebrados, invertebrados, carniça e frutos maduros (JULIEN-LATERRIÈRE e ATRAMENTOWICZ, 1990). Fêmeas apresentam marsúpio bem desenvolvido (Hunsaker II, 1977)."

 

CABRERA, A.; YEPES, J. 1960. Mamiferos Sud Americanos. Vol. I. Dep. Public. Cient. Argent., Buenos Aires, 187 pp.

 

HUNSAKER II, D. 1977. Ecology of new world marsupials. In: Hunsaker II, D. (ed.). The Biology of Marsupials. Academic Press,. New York, p. 95-156. 

 

JULIEN-LATERRIÈRE, D.; ATRAMENTOWICZ, M. 1990. Feeding and reproduction of three didelphid marsupials in two Neotropical forests (French Guiana). Biotropica, 22 (4): 404-415.

 

CHEREM, Jorge J. GRAIPEL, Maurício Eduardo. MENEZES, Milton Engel. SOLDATELI, Marcio. Observações sobre a biologia do gambá (Didelphis marsupialis) na Ilha de Ratones Grande, Estado de Santa Catarina, Brasil. Biotemas, 9 (2): 47 - 56, 1996.

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